A ausência onde deveria haver presença.
O vazio de mãos, abraços, cheiros e beijos.
O nada onde existiu um mundo inteiro.
A falta de sentir que antagoniza com o excesso de emoções, todas conflitantes e para as quais não há alívio.
Um olhar quieto que mascara a inquietude íntima, mas de um cuidado enorme com essa intimidade agora tão solitária.
A morte do sonho, da fé depositada, da confiança entregue feito mão de criança na nossa.
Tão pouco.
Tão imenso.


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