Reflexão

em 4 de abril de 2010

Eu tirei conclusões realmente incríveis sobre os seres humanos. São todos loucos. Exatamente. Mas isso não é o mais grave, a maioria sente orgulho disso. Estranho, né?! Eu acho.

O erro é inevitável, mas insistir nele é estupidez demais. Mais estúpido ainda é aplaudir o erro alheio. Estranho de verdade. Não acerto sempre, mas procuro variar nos meus erros. Deve ser um tédio errar igual. Sempre igual.
Outra coisa importante que eu preciso revelar: sou totalmente partidária. Compro briga por quem eu gosto. Mas, pra isso, eu preciso acreditar na pessoa. E não sou cega. Mesmo defendendo “os meus”, não fecho so olhos para o que está nítido. Me sentiria uma completa idiota por passar a mão na cebeça de quem está errado.
Não sou a favor de jogar pedra, não tenho esse direito. Mas me permitam sentir raiva e manifestá-la. E não tentem inverter a situação. Fingir que nada aconteceu não é solução, é estender o problema.


Adorei quando simplificaram essa situação de uma maneira sarcástica e genial: é como se o elefante estivesse na sala. Sim, ele estava presente o tempo inteiro. Mas quem vai falar? Quem se atreve?? Quem está disposto a a virar o vilão? ??

Sei que pareceu tudo sem sentido o que eu acabei de escrever. Mas pra mim é bastante coerente. Acho que essé é o único espaço que tenho para manifestar tantos pensamentos quem a maioria não gosta de ouvir.


E, pra terminar, uma reflexão:

Se o rei estivesse nu você falaria?? Lembre-se que ele é o rei.

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